Apparel & Fashion - , ,
Se fizéssemos uma lista das roupas que mais testam o nosso impulso de consumo, com certeza que a de bebé arrebataria - pelo menos - os dez primeiros lugares. Há algo mais adorável e apetecível que estas pequeninas peças? Deixem-nos ajudar: a resposta é não - é um facto universal que as lojas dos mais pequenos foram feitas para nos deixar encantados e imaginar os nossos bebés em todos os cenários e mais alguns, sempre com as melhores fatiotas. Mas quem já fez a viagem da parentalidade - e aqueles que estão prestes a embarcar podem confiar em nós - sabe que todas as roupinhas que sonhamos vestir-lhes vão ser, na realidade, opção para um dia e pouco mais. Na generalidade, a oferta de que um bebé dispõe é muito superior àquela de que necessita: crescem num piscar de olhos (vá lá, dois ou três) e não há arrumação que aguente toda a logística neonatal: roupinhas de todos os tamanhos e feitios possíveis, calçado, fraldas, equipamentos e brinquedos. Mais importante do que isto, se somarmos o desperdício, percebemos que a parentalidade e a sustentabilidade podem - e devem - andar de mãos dadas. Poupar recursos, tempo e dinheiro. As roupas não têm de vir do outro lado do mundo e não precisam de ser nossas para sempre. E este é nosso objetivo: 100etiqueta, com responsabilidade.
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