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A história do Santuário Arquidiocesano São Judas Tadeu teve início com um pequeno palanque coberto de sapé, no qual, aos domingos, celebrava-se a Eucaristia para os fiéis. Em seguida, construiu-se uma humilde capela dedicada a São Judas Tadeu, fruto do trabalho dos vicentinos. Em 31 de dezembro de 1954, dom Antônio dos Santos Cabral, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, criou a paróquia desmembrada das paróquias de Nossa Senhora das Graças e da Sagrada Família (provisão n. 85), e no dia 6 de fevereiro de 1955, cônego Aurélio Mesquita tomou posse como pároco. A primeira festa de São Judas Tadeu foi celebrada, com grande devoção e entusiasmo, no dia 28 de outubro de 1955. Ainda hoje, encontramos antigos moradores do bairro que se orgulham por terem contribuído com seu trabalho para a construção da igreja, cuja pedra fundamental foi lançada no dia 28 de dezembro de 1958, na festa do padroeiro. Cônego Aurélio Mesquita teve, juntamente com a comunidade, a iniciativa de estabelecer a celebração do dia 28 de cada mês, em homenagem ao santo padroeiro. Instituiu, também, o costume da procissão motorizada que, com a imagem de São Judas Tadeu, percorria o Centro da capital. Padre Afonso de Carvalho foi nomeado vigário ecônomo, dando prosseguimento aos trabalhos da construção e aos serviços sacerdotais. No dia 02 de janeiro de 1986, foi nomeado pároco o cônego Pedro Terra Filho e o padre Rogério Abdala, seu coadjutor. No dia 03 de janeiro de 1986, padre Afonso veio a falecer. Cônego Pedro Terra deu continuidade à construção do templo e desenvolvimento do seu aspecto artístico-cultural, sobressaindo a colocação dos vitrais e a construção da capela do Santíssimo Sacramento. Em 17 de dezembro de 1987 chegaram as irmãs Dorotéias, Filhas dos Sagrados Corações, encarregadas pela catequese, acompanhamento das pastorais e movimentos religiosos, e dar assistência e aconselhamento a paroquianos e devotos que procuravam a Igreja em busca de orientação.
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